Como anda a sua reputação?

A expressão reputação online passa a fazer parte do nosso vocabulário muito mais hoje do que há alguns anos atrás.

Tudo o que estamos fazendo (ou já fizemos) fica registrado. Os sites de jogos e downloads onde nos inscrevemos, os fóruns de discussão e blogs que participamos, mensagens que deixamos no mural de amigos, a queixa que deixamos num site de reclamações e até as nossas conversas de chat, que julgamos privadas, podem afinal, estar gravadas no computador de alguém; além é claro do “Big Brother Google” que agrega uma impressionante quantidade de informações sobre tudo e sobre todos.

Eu voo. E você, voa?

Design Thinking

O conceito de design thinking é o de adotar um ponto de vista empático ao lidar com a busca por soluções. Ou seja, colocar-se no lugar das pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto e, assim, gerar resultados que sejam mais próximos de suas necessidades e desejos.

Ao mesmo tempo, no entanto, é preciso manter a visão aberta e atenta para que os resultados sejam financeiramente atrativos e tecnicamente acessíveis.

Então, não é por acaso que a criatividade é valor fundamental para o design thinking, da mesma maneira que são fundamentais também atributos como curiosidade, características de polivalência, capacidade de trabalhar em equipe e manter o foco no usuário final.

Resumindo, o que vale para o design thinking é a capacidade de um profissional (ou uma equipe de profissionais) ou uma empresa, produzir efetivamente soluções práticas.

Quem será o próximo Steve Jobs?

Steve Jobs faz parte da história. Ajudou a construí-la. 

Mudou comportamentos, conceitos e a visão do mundo com uma tecnologia arrojada. Ideias absurdamente inovadoras...e simples.

Transformou gerações. Conquistou admiradores e desafetos.

Mas foi brilhante e inspirador.

Um midas da tecnologia.

Muitos nomes são apontados como um provável substituto, enquanto a humanidade espera uma nova estrela brilhar.

Quem você acha que poderá ser o próximo Steve Jobs?

Você é Avestruz, Galinha ou Águia?

Você tem celular? Foi com essa pergunta, aparentemente banal, que Ricardo Neves começou  sua apresentação na primeira palestra da ExpoVendaMais 2011.

Há dez anos, essa pergunta faria sentido, pois a popularização do aparelho não era tão grande como atualmente. Por isso, a segunda pergunta de Ricardo para quem acompanhava sua apresentação foi sobre quem ali tinha um tablet. Com um sistema de votação eletrônica em que o resultado sai instantaneamente, 20% da plateia respondeu que possuía o aparelho.

As mudanças são rápidas e, para esta década, prometem ser ainda mais velozes. As empresas ou mesmo as pessoas podem ter três tipos de atitudes, semelhantes a estas aves:

- Avestruz: enterra a cabeça embaixo da terra e resiste às mudanças.

- Galinha: não ousa, segue o fluxo. Como dizem, de grão em grão, ela enche o papo, mas, infelizmente, uma hora vai para a panela.

- Águia: ousada, muda a rota de voo sempre que for necessário, para se adaptar às mudanças.

Você faz, olha ou pergunta?

Você faz networking?

Networking não é sobre circular por um evento distribuindo cartões de visitas. Networking é você criar um banco de contatos de onde você tira clientes, indicações, recursos, idéias e informação. Você não precisa ir até um evento para fazer networking. Você pode fazer networking através em casa ou no escritório, no telefone e através das redes sociais.

Alguns dos contatos que você vai encontrar fazendo networking podem se transformar  em clientes, se isso não acontecer, alguns desses contatos podem vir a ser fontes de futuras indicações se você cultivá-los. 

Portanto, não olhe para seus contatos nas redes, como se fossem um simples cadastro.
Olhe para as pessoas como fantásticas oportunidades para a vida.

Os medíocres do mundo entram nas redes dos outros, os caras sem sucedidos montam suas próprias redes. 

Comunicação

CHAVE: Competência 3.0

A competência, que tanto buscamos, pode ser definida como a capacidade de entregar os resultados desejados com a menor utilização de recursos, incluindo, entre esses, o tempo.
Possuir competência é a condição para competir, para manter-se no jogo dos negócios, vivo no mercado de trabalho. Como diziam, nossos avós: “Quem não tem competência não se estabelece!”. Esse assunto ganhou status de método a partir dos estudos de David McClelland nos anos 70, e nas organizações adotou-se universalmente a fórmula do CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude), ou, como preferem alguns, Saber, Poder e Querer.

Inovação e Criatividade

Para se criar um ambiente inovador deve-se incentivar (ou ensinar) as pessoas a desenvolverem os seus potenciais criativos. E elas estão ávidas por isso. Investir no desenvolvimento do potencial criativo é o primeiro passo e a chave para transformar-se em uma empresa inovadora.

Para isso, é necessário treinamento e, sobretudo, cuidado ao escolher programas na área de criatividade. Um programa de treinamento completo compreende as fases de desbloqueio das idéias, processos criativos, mensuração dos resultados e inovação.

A criatividade acontece em três áreas: no processo, na pessoa e no produto.