Imagine dois meninos participando de um
campeonato de futebol na escola.
Do lado de fora o pai de um deles dá
bronca, xinga, grita, briga e não aceita qualquer erro do filho. No intervalo,
descontrolado, aponta tudo o que o filho fez de errado, e exige que ele melhore
o seu desempenho, porque se não o fizer, a bronca vai ser ainda maior.