Não raro em nossa rotina diária, associamos ao nosso sobrenome, a função que exercemos na vida corporativa, acrescentando ainda, a empresa onde trabalhamos.
Nossa identidade é engolida pela
função ou profissão.
A pessoa praticamente desaparece,
reduzindo-se a um ponto imaginário em que várias funções são amarradas, seja a
da vida corporativa ou aquela outra que exercemos fora da empresa. Passamos a
ser o “fulano” da “empresa tal”.
Daí porque é tão importante nossa
conduta fora da empresa. Não deixamos de ser o gerente, encarregado,
coordenador só porque estamos vestindo bermuda e sandálias, no final de semana.
E isso se estende, inclusive, àquela vida construída nos sites de
relacionamento.