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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Jequitibás e Eucaliptos


Não raro em nossa rotina diária, associamos ao nosso sobrenome, a função que exercemos na vida corporativa, acrescentando ainda, a empresa onde trabalhamos.
Nossa identidade é engolida pela função ou profissão.
A pessoa praticamente desaparece, reduzindo-se a um ponto imaginário em que várias funções são amarradas, seja a da vida corporativa ou aquela outra que exercemos fora da empresa. Passamos a ser o “fulano” da “empresa tal”.
Daí porque é tão importante nossa conduta fora da empresa. Não deixamos de ser o gerente, encarregado, coordenador só porque estamos vestindo bermuda e sandálias, no final de semana. E isso se estende, inclusive, àquela vida construída nos sites de relacionamento.