Ser
uma pessoa coerente não tem nada a ver com preservar, em salmoura ou formol,
velhas idéias que já não encontram amparo no mundo real.
Idéias que podem até ter sido válidas no passado, mas que, por força das muitas e contínuas mudanças pelas quais o mundo passa, já não o são.
Idéias que podem até ter sido válidas no passado, mas que, por força das muitas e contínuas mudanças pelas quais o mundo passa, já não o são.
Ser
coerente não significa cultivar um apego rígido a princípios e fórmulas que não
passam de superstições. Não implica em acreditar que, como na velha piada, o
filho da gente é o único que marcha certo, enquanto todo o resto do batalhão
está marchando errado.