Num momento em que a mídia nos envolve com programas que apresentam os melhores (e os piores) momentos do ano que está terminando, fazer o balanço anual da nossa vida é quase um rito e a reflexão sobre a nossa história pessoal é inevitável.
Analisando o que “deu
certo” e o que “não deu”, fica
evidente que situações bem sucedidas só aconteceram porque houve uma boa dose
de dedicação e que as falhas aconteceram pela falta dela.
No meio de tantos e-mails recebidos com as tradicionais
mensagens de final de ano, um artigo do Raúl
Candeloro chama a atenção sobre o “Amor”.
Na realidade, o amor em questão está associado ao desempenho
e, principalmente, à atitude de alguns funcionários em relação as suas atribuições
profissionais. O que, no mundo corporativo, gestores chamam de competência, habilidade
e dedicação ou qualquer outro sinônimo, o autor do texto define como (conseqüência
do) “amor”:
“Com amor ou
sem amor: essa é a minha forma de distinguir as empresas, as pessoas que
trabalham nela e os líderes. Um funcionário que realiza suas tarefas com amor é
sempre mais caprichoso, mais comprometido, mais proativo. Precisa ser treinado,
lógico, mas com brilho nos olhos tudo fica mais fácil. Um funcionário sem amor
reclama de desmotivação, terceiriza a culpa e não tem iniciativa. A diferença
entre os dois é gritante e fácil de ser reconhecida.
E a mesma
lógica se aplica para empresários, diretores ou gerentes. Todo amor dentro da
empresa, na verdade, começa por cima. Se tivermos alguém, em cargo superior,
com mentalidade mercenária ou prostituta (sim, essa é a palavra correta),
então, obviamente, isso criará um determinado clima e uma maneira de pensar
dentro da empresa. Se tivermos alguém que está em um cargo só pelo poder ou
pela remuneração, então essa pessoa, muito provavelmente, não pode dizer que o
amor faz parte do seu dia a dia. E isso é um problema sério."
Talvez, alguns profissionais precisem adotar uma atitude menos
tecnóloga
e passar a agir com mais amor na rotina do dia-a-dia.
Um bom 2012...Com amor!
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