10º Lugar: METAs
A tática de
estabelecer metas é uma prática muito comum no mundo corporativo contemporâneo.
É uma excelente ferramenta de motivação para os funcionários, que a cada mês
ganham novos objetivos e metas mais altas.
O fato é que a
política de metas mantém o funcionário em estado de alerta e o não cumprimento
destes objetivos pode gerar um estresse muito grande.
9º lugar: FRUSTRAÇÃO COM O AMBIENTE
Nós passamos boa
parte do dia no ambiente de trabalho. Portanto, é de se esperar que uma boa
qualidade profissional passe por um ambiente profissional favorável. Se você
trabalha em um local onde não se sinta a vontade, a tensão fará parte do seu
cotidiano e, por consequência, o estresse vai aparecer.
8º lugar: TRABALHAR DURANTE MUITAS HORAS
O corpo precisa de
pausas, como uma conversa no café ou até um almoço mais demorado. Muitas vezes,
as exigências do trabalham acabam "enforcando" estes períodos de
relaxamento. Se, além de tudo, o profissional faz muitas horas extras, é
evidente que o cansaço irá aparecer.
Jornadas longas,
sem pausa para momentos de descontração são um dos principais motivos para o
surgimento do estresse profissional.
7º lugar: FALTA DE CONTROLE SOBRE AS ATIVIDADES DO
DIA
O planejamento é
fundamental para a execução plena das funções, mas em muitas áreas o controle
das atividades do cotidiano não é possível. Pedidos de última hora, prazos
curtos e mudanças repentinas exigem certo esforço mental do profissional.
6º lugar: INSATISFAÇÃO
Nem todos conseguem
o emprego dos sonhos logo de primeira. Muitas vezes é preciso atuar em cargos
que não combinem tanto com o seu perfil, seja por objetivos profissionais ou por
falta de opção no mercado.
Trabalhar em um
ambiente desfavorável ou em uma profissão que não combina com o seu perfil com
certeza é um motivo de estresse.
5º lugar: FAZER O TRABALHO DE OUTRO
Você já deve ter
ouvido a frase: "manda quem pode, obedece quem tem juízo". Pois bem,
isso pode ser um tanto quanto desagradável quando o tipo de tarefa não faz
parte das suas funções.
Muitas vezes
profissionais qualificados são remanejados para fazer tarefas burocráticas, o
que pode gerar insatisfação instantaneamente.
4º lugar: TIPO DE TRABALHO
Existem trabalhos
que apresentam fatores estressantes por natureza. Um agente do corpo de
bombeiro, um policial ou um médico socorrista estão sempre em alerta e precisam
resolver problemas que mexem com a vida das pessoas.
Profissões que
envolvem alto índice de adrenalina modificam o emocional dos profissionais,
gerando um estresse inevitável.
3º lugar: PRAZOS
Algumas áreas do mercado trabalham com prazos contínuos. Jornalistas e
publicitários, por exemplo, precisam entregar as pautas e campanhas em datas
pré-estabelecidas. Algumas vezes a rotina segue sem problemas, mas em outras
alguns imprevistos aparecem e os prazos acabam se tornando um pesadelo.
Trabalhar com prazos pode implicar em aumentar a carga de trabalho,
diminuir o descanso e favorecer o surgimento do estresse.
2º lugar: SENTIR-SE SUBESTIMADO
Em profissões que a
demanda de pessoas é maior do que o número de vagas pode ocorrer o fenômeno da
desvalorização do profissional. Empresas optam por pagar menos ou até agregar
funções que não fazem parte da alçada do contratado.
A favor da empresa
existe o fato de não faltar profissionais para reposição e, por ser refém desta
lógica, o funcionário acaba por aceitar certas exigências desagradáveis e pode
sentir-se subestimado pelo tipo de trabalho que passou a exercer.
1º lugar: CARGA DE TRABALHO
As leis
trabalhistas, baseadas no princípio da saúde do trabalho, estabelecem períodos
de descansos semanais e férias remuneradas. Todas estas regalias visam garantir
a saúde do funcionário e diminuir o estresse provocado por longas jornadas.
Porém, algumas
profissões, em determinados períodos, exigem empenho máximo dos funcionários e
trabalhos durante os finais de semana e horas extras acabam virando parte da
rotina. Uma carga de trabalho muito alta impede que exista um descanso pleno e,
com o passar do tempo, gera um estresse muito alto e até perigoso.
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