Empresas precisam de pessoas focadas na integração
de resultados e capazes de desenvolver pessoas, promovendo a cultura da
organização.
A diferença entre um gestor, líder ou dirigente está na forma como cada um canaliza as energias da empresa em busca do que considera ser o melhor para a organização.
A diferença entre um gestor, líder ou dirigente está na forma como cada um canaliza as energias da empresa em busca do que considera ser o melhor para a organização.
Gestor
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Líder
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Dirigente
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É um cargo formal de chefia.
O gestor é eficiente na criação de bases para resultados empresariais
sustentáveis, na articulação e viabilização dos componentes mais racionais da
gestão de uma empresa.
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É aquele que opera com a energia que mobiliza a empresa. Seu foco está
na dimensão mais emocional da gestão, formada por pessoas, liderança e
cultura.
O líder é legitimado por seus liderados, que o seguem voluntariamente – o que difere do que ocorre com o gestor. |
É um gestor que consegue somar, em seu perfil e em sua ação, suas
capacidades com as do líder. Seu foco não é só estratégia, processos e
estrutura, ou pessoas, liderança e cultura. Juntando tudo isso, ele reconhece
o fluxo natural e o altera, com uma visão de futuro que ilumina suas decisões
e ações.
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O século XXI impõe um novo perfil de liderança: um perfil transformador capaz de lidar, simultaneamente, com as questões que exigem racionalização e revitalização na empresa.
O brasileiro é relacional por natureza e um dos
importantes desafios de executivos nascidos e modelados em nossa cultura é a falta
de coragem de “ser azedo”, ou seja, de demitir um funcionário que por muitos
anos foi leal a eles ou à organização, por exemplo. Já na revitalização, o
elemento “doce”, é agradável, prazeroso e mais próximo de nossa cultura.
Um chefe, em qualquer nível, deve ter a competência de administrar pessoas, mas quanto maior a equipe e mais complexas as tarefas, mais ele precisará ter habilidades para saber ouvir, motivar, ensinar e também falar não.
São por estes aspectos que, no mundo corporativo, gestores com perfis mais racionais devem encontrar seu contraponto emocional.
Ser líder faz parte de uma característica pessoal que é adquirida com a vivência. Entretanto, fazer uma auto-avaliação para desenvolver competências como capacidade de comunicação, delegação de tarefas e estímulo à inovação, pode ajudar no processo de construção do perfil de liderança.
O gestor em si não é um líder, porque exerce sua autoridade pelo poder legítimo. Porém se ele tiver o poder de reconhecimento e conquistar a liderança, os subordinados passarão a obedecê-lo não por subordinação, mas porque acreditarão em sua visão e se inspirarão nela.
Não existe vocação para ser líder, mas sim aprendizado prático e estudo. As pessoas confundem o que chamam de vocação para ser líder com o carisma. Martin Luther King e Mahatma Gandhi são exemplos de líderes carismáticos, porém é preciso saber que em uma empresa nem sempre o líder carismático será um administrador competente.
Para conduzir a carreira a níveis gerenciais, o mais importante é estar atualizado nas questões que envolvem os processos operacionais da corporação.
O profissional deve formar uma rede de contatos dentro e fora da empresa para compartilhar informações e aproveitar as chances de mostrar os conhecimentos que possui para ser reconhecido como um funcionário que agrupa qualidades para cargos de chefia.
Já para integrar os conhecimentos de liderança e gestão e chegar a um cargo de dirigente, é essencial que o executivo adquira ainda conhecimentos aprofundados sobre o mercado de trabalho e as tendências mundiais na área de atuação da empresa.
Encontros de gestão com grupos de pesquisa são uma forma desse profissional se antecipar às novidades no mercado, que possam interferir de alguma forma na empresa e de destacar para o cargo.
Um chefe, em qualquer nível, deve ter a competência de administrar pessoas, mas quanto maior a equipe e mais complexas as tarefas, mais ele precisará ter habilidades para saber ouvir, motivar, ensinar e também falar não.
São por estes aspectos que, no mundo corporativo, gestores com perfis mais racionais devem encontrar seu contraponto emocional.
Ser líder faz parte de uma característica pessoal que é adquirida com a vivência. Entretanto, fazer uma auto-avaliação para desenvolver competências como capacidade de comunicação, delegação de tarefas e estímulo à inovação, pode ajudar no processo de construção do perfil de liderança.
O gestor em si não é um líder, porque exerce sua autoridade pelo poder legítimo. Porém se ele tiver o poder de reconhecimento e conquistar a liderança, os subordinados passarão a obedecê-lo não por subordinação, mas porque acreditarão em sua visão e se inspirarão nela.
Não existe vocação para ser líder, mas sim aprendizado prático e estudo. As pessoas confundem o que chamam de vocação para ser líder com o carisma. Martin Luther King e Mahatma Gandhi são exemplos de líderes carismáticos, porém é preciso saber que em uma empresa nem sempre o líder carismático será um administrador competente.
Para conduzir a carreira a níveis gerenciais, o mais importante é estar atualizado nas questões que envolvem os processos operacionais da corporação.
O profissional deve formar uma rede de contatos dentro e fora da empresa para compartilhar informações e aproveitar as chances de mostrar os conhecimentos que possui para ser reconhecido como um funcionário que agrupa qualidades para cargos de chefia.
Já para integrar os conhecimentos de liderança e gestão e chegar a um cargo de dirigente, é essencial que o executivo adquira ainda conhecimentos aprofundados sobre o mercado de trabalho e as tendências mundiais na área de atuação da empresa.
Encontros de gestão com grupos de pesquisa são uma forma desse profissional se antecipar às novidades no mercado, que possam interferir de alguma forma na empresa e de destacar para o cargo.
Qual das três funções se encaixa melhor no seu
perfil de executivo?
Para qual delas você gostaria de direcionar sua carreira?
Para qual delas você gostaria de direcionar sua carreira?
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